Autoritarismo e demissão de Tia Lú marcam gestão Nenzinha na Câmara de União dos Palmares

Presidente da Câmara é visto como ganancioso e capaz de tudo para obter mais poder, inclusive financiar ataques contra aliados

Vereador Nenzinha - Fotos: Reprodução/Instagram

O clima entre os servidores da Câmara de Vereadores de União dos Palmares não poderia ser pior. Desde que assumiu a presidência daquele poder, o vereador Nenzinha (MDB) tem deixado a todos tensos e com medo de perder o emprego com seu modo ditatorial de administrar.

Assim como é próprio de um autocrata, a falta de sensibilidade, Nenzinha tem tomado decisões sem levar em conta os trabalhadores, mesmo aqueles que lá estão por mais de quarenta anos. É o caso de Lú Andrade, carinhosamente conhecida por Tia Lú, que sem nenhuma consideração ou cerimônia, foi desligada de seu emprego, apesar de sua identificação com o trabalho que desempenhava com dedicação há mais de 4 décadas.

A maneira fria e insensível como aconteceu a demissão de Tia Lú não causou danos emocionais e psicológicos apenas a ela, mas tem servido também para propagar o terror nos funcionários daquela Casa. Eles sabem que, se uma servidora símbolo da Câmara Municipal, por seu trabalho devotado por mais de 40 anos, foi descontinuada das suas funções, o mesmo pode acontecer com qualquer um.

Imagem ruim

A má fama de Nenzinha não fica restrita aos servidores do legislativo palmarino. Entre o grupo político do prefeito Kil, o presidente da Câmara é visto como alguém muito ganancioso, capaz de tudo para alcançar mais poder, sendo capaz inclusive de financiar ataques contra os próprios aliados, num ato desesperado de ser candidato a vice de Júnior Menezes.


 

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