» Sociedade
Mutirão nacional permite negociar dívidas até 30 de novembro
BC, Procon e vários órgãos promovem ação conjunta
Até a próxima quarta-feira (30.nov.2022), consumidores podem negociar dívidas em atraso com condições especiais por meio do Mutirão Nacional de Negociação de Dívidas e Orientação Financeira. A ação é uma iniciativa conjunta da Federação Brasileira de Bancos (Febraban), do Banco Central (BC), da Secretaria Nacional do Consumidor (Senacon) e de Procons de todo o país.
De acordo com a Febraban, instituições participantes do mutirão oferecem, por exemplo, parcelamentos, descontos no valor da dívida e taxas de juros reduzidas para refinanciamento.
Podem ser negociadas dívidas no cartão de crédito, cheque especial, crédito consignado e nas demais modalidades de crédito que estejam em atraso e não possuam bens dados em garantia.
Como participar
Quem tem interesse em participar deve acessar a página do mutirão. Lá, e possível acessar o Registrato, sistema do Banco Central que leva à lista de dívidas em nome do consumidor.
As dívidas, segundo a Febraban, podem ser negociadas diretamente com o banco ou por meio do Portal ConsumidorGovBr. Os interessados devem apresentar uma proposta de negociação à instituição credora. O banco tem até 10 dias para analisar a solicitação e apresentar uma resposta.
Entre 2020 e 2022, por meio de iniciativas como esta, mais de 22 milhões de contratos em atraso foram repactuados, superando R$ 1,1 trilhão de saldo negociado. Na edição mais recente do mutirão, que durou 25 dias ??? de 7 a 31 de março ???, 1,7 milhão de contratos foram renegociados.
*Com Agência Brasil
» MAIS LIDAS
-
1
20 DE NOVEMBRO
Veja a programação para o Dia da Consciência Negra em União dos Palmares
-
2
ARTESANATO
Fusca Fuxico: Da Pindoba para o mundo
-
3
“QUEBRA DE CONFIANÇA”
Grávida, Iza faz pronunciamento após ser traída por Yuri Lima
-
4
BLOG DO JOHN FRANCYS LEE
O vice que neutraliza gregos e troianos na chapa de Júnior Menezes
-
5
BLOG DO RICARDO GOMES
Nova pesquisa Datafolha mostra que Pablo Marçal pode ser maior que Jair Bolsonaro