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Antônio Albuquerque rebate acusação de prefeito sobre plano para matá-lo

O caso foi levado ao Ministério Público, por meio do procurador-geral, e à Polícia Civil, através do delegado que está investigando o caso

O prefeito Marlan Ferreira (PP), de Limoeiro de Anadia, afirmou em suas redes sociais que descobriu um suposto plano de assassinato contra ele, que estaria sendo tramado pelo deputado estadual Antônio Albuquerque (Republicanos), que negas as acusações.

Em vídeo divulgado nesta quinta-feira (16/3), o prefeito ainda acusou Albuquerque de estar utilizando o próprio segurança para provocar seu (de Marlan) assassinato. O deputado teria ligado para a família do segurança, que é policial, afirmando que Marlan queria matá-lo.

"Fui informado ainda que o citado deputado fez algumas ligações para familiares de Paulo dizendo a eles, entre aspas: 'O prefeito de Limoeiro quer matar seu parente, vai ficar por isso mesmo?', instigando os familiares de Paulo a tomarem uma iniciativa contra a minha pessoa", denunciou Marlan.

Segundo Marlan Ferreira, ele já acionou o Ministério Público de Alagoas (MPE/AL) e a Polícia Civil (PC) e pediu apuração do caso. O prefeito ainda afirmou que, durante depoimento na PC, ele informou que a família do segurança tem histórico de violência. 

O deputado estadual Antônio Albuquerque rebateu as acusações, afirmando trata-se de uma fakenews. "?? uma Fake News, quero acreditar nisso". Segundo o parlamentar, em fevereiro deste ano, tomou conhecimento de que o próprio prefeito estaria ameaçando um funcionário seu.

"Fui procurado, em 5 de fevereiro, por um oficial do Corpo de Bombeiros, que me trouxe a notícia de que o prefeito, por intermédio de um primo dele [filho de uma irmã dele], estaria contratando pessoas para matar um funcionário meu. A informação de Marlan é truncada", disse.

"Ao saber da situação, levei, em 7 de fevereiro, ao conhecimento das autoridades o fato e estou aguardando providências. Pessoas já foram ouvidas, inclusive o prefeito", acrescentou Antônio.

O caso foi levado ao Ministério Público, por meio do procurador-geral, e à Polícia Civil, através do delegado que está investigando o caso.