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PL de Nivaldo Albuquerque poderia ter evitado tragédias em escolas
A proposta, de 2019, obrigava a instalação de detectores de metal nas unidades de educação básica e infantil das redes públicas e privada de ensino
Medo e insegurança. O ambiente que deveria ser somente de paz, socialização e aprendizagem, hoje rodeia as escolas do Brasil. Em março de 2019, quando ocorreu o massacre de Suzano, o então deputado federal Nivaldo Albuquerque (Republicanos/AL) apresentou na Câmara um Projeto de Lei que poderia ter evitado tragédias desse tipo.
A proposta de n° 1725/2019 obrigava a instalação de detectores de metal nas unidades de educação básica e infantil das redes públicas e privada de ensino e, caso constatada alguma irregularidade, a inspeção visual dos pertences do aluno ou visitante.
"Diante das tragédias que aconteceram em algumas escolas. Protocolei o Projeto de Lei que obriga que essas escolas tenham detectores de metais na sua entrada, para dar mais segurança às nossas crianças do ensino fundamental e médio. Com isso, vamos ter mais qualidade de ensino e uma tranquilidade, principalmente, aos que deixam suas crianças nas escolas", disse o parlamentar à época.
Na justificativa, Nivaldo lembrou ainda de outros crimes do tipo registrados em escolas de Salvador/BA (2002), Taiúva/SP (2003), Realengo, bairro do Rio de Janeiro/RJ (2011), São Caetano do Sul/SP (2011), João Pessoa/PB (2012), Goiânia/GO (2017) e Medianeira/PR (2018).
"Assim, a ideia constante desta iniciativa legislativa é a de pretende estabelecer mecanismo de controle e triagem de acesso à unidade que iniba o ingresso de pessoas portando armas de fogo ou instrumentos perfurantes e/ou cortantes", ressaltou o ex-deputado.
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