» Sociedade
Alagoas registra aumento de 8% nas contratações com carteira assinada em junho
Saldo entre contratações e demissões foi menor que o mesmo período de 2023
O Estado de Alagoas apresentou um crescimento de 8% nas contratações com carteira assinada em junho de 2024, em comparação ao mesmo mês de 2023. Os dados foram divulgados no último boletim do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Novo CAGED), do Ministério do Trabalho e Emprego.
Em junho de 2024, o mercado de trabalho alagoano gerou um saldo positivo de 2.686 novos empregos, resultado da diferença entre admissões e desligamentos.
A professora Ana Maria Rita Milani, coordenadora do Observatório do Trabalho da Secretaria de Trabalho, Emprego e Qualificação da UFAL, destacou que os setores industrial e de serviços foram os principais responsáveis pelo crescimento.
"Os setores apresentaram saldos positivos significativos. No setor industrial, foram 1.082 novos empregos, enquanto o setor de serviços gerou 807. O comércio teve um saldo positivo de 541, e a agropecuária, de 315. Apenas o setor de construção apresentou um saldo negativo de 58 vagas", explicou a professora.
A secretária de Trabalho, Emprego e Qualificação, Cláudia Balbino, enfatizou que os números refletem o crescimento econômico do estado.
"A cada mês, os dados comprovam que Alagoas está no caminho certo. Os números de junho são uma prova de que as oportunidades estão surgindo e que mais alagoanos estão conquistando empregos com carteira assinada. A Seteq continua comprometida em oferecer oportunidades através do SINE-AL e de diversos programas já existentes para os trabalhadores", destacou a secretária Balbino.
» MAIS LIDAS
-
1
20 DE NOVEMBRO
Veja a programação para o Dia da Consciência Negra em União dos Palmares
-
2
ARTESANATO
Fusca Fuxico: Da Pindoba para o mundo
-
3
“QUEBRA DE CONFIANÇA”
Grávida, Iza faz pronunciamento após ser traída por Yuri Lima
-
4
BLOG DO JOHN FRANCYS LEE
O vice que neutraliza gregos e troianos na chapa de Júnior Menezes
-
5
BLOG DO RICARDO GOMES
Nova pesquisa Datafolha mostra que Pablo Marçal pode ser maior que Jair Bolsonaro