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Cobrança de aluguel termina em agressão e acusações de homofobia em Lagoa da Canoa
Proprietária teria proferido ofensas homofóbicas a casal de mulheres antes de levar um chute; caso é investigado pela polícia
Um conflito entre uma proprietária e um casal de mulheres inquilinas terminou em agressão física e acusações de homofobia no povoado Mata Branca, em Lagoa da Canoa, no Agreste alagoano. O caso, registrado nesta semana, está sendo investigado pela Polícia Civil.
De acordo com relatos, Marinalva, de 39 anos, foi ao imóvel alugado para cobrar um atraso de 45 dias no aluguel. Testemunhas disseram que ela chegou de forma agressiva e proferiu insultos homofóbicos contra o casal. A situação escalou quando a proprietária cuspiu em uma das mulheres e arremessou telhas na direção delas.
Uma das inquilinas reagiu com um chute (popularmente chamado de "voadora"), que derrubou Marinalva no chão. O momento foi filmado e viralizou nas redes sociais, gerando debates sobre o caso.
Versões conflitantes
Familiares de Marinalva alegam que ela passa por problemas psicológicos e está em tratamento. Ela registrou um boletim de ocorrência contra as inquilinas.
Já o casal de mulheres afirmou, nas redes sociais, que agiu em legítima defesa, após serem atacadas verbal e fisicamente.
A Polícia Civil vai apurar se houve injúria racial, homofobia e lesão corporal, além de analisar o vídeo e os depoimentos das partes envolvidas.
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