» Sociedade

BRK lidera o ranking das empresas mais reclamadas no Procon Maceió

Reclamações estão relacionadas a serviços essenciais, instituições financeiras e telecomunicações.

A BRK Ambiental, responsável pelo abastecimento de água e esgotamento sanitário na Região Metropolitana de Maceió, está no topo das empresas mais reclamadas pelos consumidores no primeiro semestre de 2023, conforme dados divulgados pelo Procon Maceió nesta quinta-feira (10/8).

O relatório, baseado nas informações do Sistema Nacional de Informações de Defesa do Consumidor, revela que aproximadamente 2.500 atendimentos foram registrados até junho de 2023. 

As queixas abrangem diversas áreas, desde serviços essenciais até instituições financeiras e telecomunicações, com foco em tópicos como cobranças indevidas, renegociação de dívidas, propaganda enganosa e desentendimentos comerciais.

 ???Ao analisar os dados fornecidos podemos notar que a principal queixa das demandas está diretamente ligada à prestação dos serviços essenciais e problemas ligados ao orçamento financeiro dos consumidores. Já iniciamos esse segundo semestre, com a ação Renegocia! Voltada a buscar equilíbrio financeiro do consumidor com o fornecedor???, informa a diretora-executiva do Procon Maceió, Cecília Wanderley.

A divulgação do ranking é prevista no artigo 44 do Código de Defesa do Consumidor, o qual determina que órgãos Públicos de Defesa do Consumidor devem manter cadastros atualizados de reclamações fundamentadas contra fornecedores de produtos e serviços.

"Com essa divulgação, ressaltamos a importância de buscar o Procon Maceió, sempre que tiver problemas com as empresas, pois o órgão de defesa do consumidor do Município tem sido uma ferramenta de auxílio e efetivação do direito dos maceioenses???, finaliza Cecília Wanderley.

Confira abaixo o ranking de reclamações relativo ao primeiro semestre de 2023:

Ranking das empresas mais reclamadas. Fontes: Procon Maceió/Sistema Nacional de Informações de Defesa do Consumidor

Ranking dos assuntos mais reclamados. Fontes: Procon Maceió/Sistema Nacional de Informações de Defesa do Consumidor