Nesta quinta-feira (7/3), o ex-prefeito de Ibateguara e atual secretário-geral de administração, Geo Cruz, emitiu uma nota repudiando as acusações de assédio sexual contra ele, feitas por supostos servidores e uma vereadora de Colônia Leopoldina. 

Geo afirmou que a matéria sobre o caso é uma "pseudo-reportagem investigativa" e que constitui um ataque à sua dignidade. Ele alega que se trata de uma trama política, liderada pelo ex-deputado João Caldas e seu filho, o prefeito de Maceió, JHC.

O secretário também fez questão de ressaltar que a vereadora responsável pela denúncia, Fernanda Paula, é casada com um opositor político seu em Ibateguara, o vereador Amaury Lessa, e que ambos foram flagrados como funcionários fantasmas da Prefeitura da capital alagoana.

Geo Cruz ressaltou sua trajetória de respeito e trabalho, negando qualquer acusação de assédio ou violência contra mulheres. Afirmou ainda que procurou a Polícia Civil e a Procuradoria Geral de Justiça de Alagoas para investigar os fatos e responsabilizar os envolvidos na suposta armação.

Confira a nota na íntegra: 

"Eu, Geo Cruz, venho repudiar todas as inverdades lançadas por esta pseudo-reportagem investigativa contra a minha pessoa e que atenta contra a minha dignidade.

Afirmo, que tudo isso não passa de armação política, capitaneada pelo ex-deputado federal João Caldas e por seu filho, JHC, atual prefeito de Maceió, que tentam, de forma desesperada, desestabilizar o cenário político de Ibateguara, que se encontra favorável ao nosso grupo político.

Merece destacar que a vereadora por Colônia Leopoldina, Fernanda Paula Rodrigues Luna da Silva, responsável pela Denúncia mentirosa contra mim, é casada com o vereador por Ibateguara Amaury Lessa Filho, opositores ferrenhos à minha pessoa.

Destaca-se, que os mesmos foram flagrados como funcionários fantasmas do Município de Maceió, o que só evidencia a trama suja e rasteira efetuada pelos membros da Família Caldas acima citados.

Quero, tranquilizar o meu povo Ibateguarense, informando que já procurei a Polícia Civil de Alagoas, a Procuradoria Geral de Justiça de Alagoas, onde já fora designada uma Promotora de Justiça para apurar os fatos e responsabilizar a todos que, de alguma forma, participaram desta armação espúria.

Lembro, ainda, a toda sociedade alagoana, em especial a Ibateguarense, a minha trajetória de vida, pautada pelo respeito às pessoas e pelo trabalho, em especial com as mulheres as quais trabalho e convivo diariamente, não existindo qualquer acusação de assédio ou de violência nos órgãos competentes da segurança pública do Estado."