Nesta quarta-feira (2/10), começou a circular nas redes sociais um comunicado atribuído à Verde Alagoas, que anunciava um suposto aumento de 87% na conta de água no município de União dos Palmares, na Zona da Mata do estado. A informação, checada pelo portal O Alagoano, foi confirmada como uma fake news.

O falso comunicado, que surge na reta final das campanhas eleitorais, afirmava que, a partir do dia 30 de novembro, haveria um reajuste nas tarifas de consumo de água de 87%, justificando que "este reajuste é necessário para garantir a continuidade dos serviços de qualidade e os investimentos em infraestrutura".

Em resposta, a concessionária emitiu uma nota oficial desmentindo o suposto reajuste. A Verde Alagoas esclareceu que "qualquer alteração nos valores tarifários dos serviços ocorre de acordo com as diretrizes da Agência Reguladora de Serviços Públicos do Estado de Alagoas (Arsal), responsável por avaliar, homologar e publicar a competente Resolução em Diário Oficial do Estado de Alagoas (DOE-AL)".

Além disso, a empresa reforçou a importância de a população consultar apenas os canais oficiais da Verde Alagoas para garantir a veracidade das informações. A concessionária também alertou que a divulgação de notícias falsas vinculadas à sua imagem poderá resultar em medidas administrativas e judiciais, inclusive de natureza criminal.

Confira o comunicado na íntegra:

"A Verde Alagoas informa que a notícia que circula desde esta quarta-feira, 02/10, sobre um suposto reajuste nas tarifas de água e esgoto é falsa.

Qualquer alteração nos valores tarifários dos serviços ocorre de acordo com as diretrizes da Agência Reguladora de Serviços Públicos do Estado de Alagoas (Arsal), responsável por avaliar, homologar e publicar a competente Resolução em Diário Oficial do Estado de Alagoas (DOE-AL).

Reforçamos que, para garantir a veracidade das informações, a população consulte apenas os canais oficiais da Verde Alagoas.

Por fim, a Concessionária esclarece que a divulgação de notícias falsas vinculadas a imagem da empresa poderá dar ensejo a medidas administrativas e judiciais cabíveis, inclusive de cunho criminal."