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Juiz nega fiança a Diddy novamente: Rapper permanece preso até sentença em outubro

Condenado por crimes sexuais, Combs teve pedido de liberdade recusado; juiz citou histórico de violência e desrespeito à lei

Diddy foi inocentado das acusações mais graves - Fotos: Reprodução/Facebook

O juiz federal Arun Subramanian recusou, nesta quarta-feira (3), um novo pedido de liberdade sob fiança do rapper e empresário Sean "Diddy" Combs, de 55 anos. Em sua decisão, o magistrado afirmou não haver motivos para rever as recusas anteriores, destacando que o artista admitiu agressões contra a ex-namorada Cassie Ventura e outra mulher identificada como "Jane".


O juiz ressaltou que os atos violentos continuaram mesmo após buscas policiais em suas propriedades, indicando um "padrão de desrespeito à lei". A sentença definitiva está marcada para 3 de outubro, mas a data pode ser revisada se a defesa solicitar.

O júri inocentou Combs das acusações mais severas, como tráfico sexual, conspiração para extorsão e crime organizado — crimes que poderiam levar à prisão perpétua. No entanto, ele foi considerado culpado por:

✔ Transporte de pessoas para prostituição (incluindo os casos de Cassie e Jane)

✔ Condutas ilegais relacionadas a exploração sexual

A promotoria pediu a pena máxima para esses crimes, que somariam até 20 anos de prisão.

Ao ser absolvido das acusações mais graves, Diddy caiu de joelhos, ergueu as mãos em sinal de gratidão e aplaudiu os jurados. Familiares e advogados celebraram a decisão parcial, mas a condenação por crimes sexuais mantém o rapper atrás das grades.